quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bianca Toledo Cantora Gospel escreve seu Testemunho de Milagre-Confira

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Uma história de luta, desespero e milagres. Bianca Toledo viu a morte de perto e quase não pode conhecer seu filho, mas Deus operou uma grande obra na sua vida.-Confira no final do post linque para matéria publicada em Fevereiro com vídeo… O Portal Creio acompanhou o sofrimento de Bianca, que hoje conta, com exclusividade, como tudo aconteceu e como tem sido a sua recuperação. À pedido do Portal Bianca Toledo optou em escrever uma carta relato sobre todos seus momentos e a cura.
O TESTEMUNHO DE BIANCA TOLEDO:
Eu nasci em Brasília, e desde pequena, a minha família se reunia para me ouvir cantar.
Muito tímida, me negava a participar de apresentações públicas na escola, mas estudava piano, violão e já escrevia canções para os amigos e para Jesus, que havia conhecido na igreja católica, no movimento carismático.
Aos 16 anos mudei-me para Araçatuba, interior de São Paulo, onde tive um encontro marcante e transformador com Deus, na comunidade evangélica e decidi dedicar minha vida totalmente a Ele. Mergulhei na Palavra de Deus e dediquei-me a busca do Espírito Santo com todas as minhas forças, pois finalmente havia encontrado meu lugar.
Com 18 anos fui para São Paulo para estudar psicologia, mas acabei transferindo meu curso para faculdade de música já que meu ministério com louvor e adoração era cada dia mais presente. Comecei a participar de gravações e minhas canções começaram a ser gravadas. Na igreja, alem do ministério de louvor, dedicava-me à visão celular, apaixonada pela missão de ganhar vidas e formar líderes transformados pelo poder de Deus.
Com 21 anos fui desafiada a participar do programa “Raul Gil”, descobrindo que minha missão ultrapassava as paredes da igreja e que minha música seria ouvida por todos, alcançando também o público secular. Nunca havia cantado fora da igreja, eu escolhia canções que pudesse cantar para Deus e minhas interpretações eram intensas exatamente por esse motivo. Permaneci no programa por um ano, vencendo o concurso “Usina de Talentos” e gravando um CD.
Bianca Toledo em apresentação no Criança Esperança, em 2007
Em 2007 participei do encerramento do programa “Criança Esperança”, na rede Globo, e no final de 2008 gravei meu primeiro álbum solo: “O Amor Prevalecerá”. O diferencial deste disco está na brasilidade do som e na maneira natural com que a poesia de minhas canções expressar minha espiritualidade, cativando e atraindo pessoas de diversas religiões, promovendo um encontro suave com Deus através de cada faixa.
 Sempre tive o sonho de ser mãe, mas na adolescência descobri uma endometriose, que, na época, foi tratada, mas ainda assim me impedia de engravidar.
 No inicio de 2010, recebi essa maravilhosa surpresa, iria ser mamãe. A maior emoção de minha vida. Finalmente meu sonho havia se realizado! Logo nos primeiros meses soube que esperava um menino, e o gerava sabendo que seria um profeta para as nações. Por oito meses dediquei-me integralmente à saúde e aos preparativos para receber a minha herança. Na 36ª semana, 15 dias antes da data agendada para o parto, acordei com uma dor abdominal aguda, acreditando que chegara a hora de ter o bebê. Corremos para a maternidade, e, chegando lá, não eram sinais de parto, algo havia acontecido e ninguém sabia o que era. Fui transferida de hospital, e novamente aguardava um diagnóstico, piorando dia a dia. Toda a igreja e as redes sociais começaram a se movimentar em oração e toda a família viajou para o Rio de Janeiro, onde hoje moro, para acompanhar tudo de perto.
Dia 11 de outubro José Vittorio nasceu, mas eu precisei ser entubada no parto e não pude conhecer meu filho. Meu organismo entrou em choque e fui submetida imediatamente a uma cirurgia que confirmou: meu intestino havia se rompido e eu tinha uma sepcemia. Todo meu organismo havia sido infectado e a minha vida ficou por um fio.
José Vittorio foi para UTI Neonatal, e 10 dias depois para casa. Eu permaneci 52 dias em coma lutando diariamente pela vida, desenganada pelos olhos naturais, visto que já havia passado por 10 cirurgias, feito mais de 300 transfusões de sangue, tido duas paradas cardíacas – uma de mais de 8 minutos – e contraído inúmeras bactérias hospitalares, inclusive a pior delas, chamada KPC. Inúmeros antibióticos fortíssimos foram ministrados, me deixando desfigurada e com um quadro de edema generalizado.
Os sistemas cardiovascular, respiratório e renal estavam falidos. A única esperança era um verdadeiro milagre.
Os boletins médicos eram divulgados na internet diariamente e igrejas do Brasil todo e de fora do Brasil, se uniram em um clamor incessante pela minha vida.
Havia um relógio de oração de 24 horas preenchido por muitas pessoas que não me conheciam, mas foram levantadas a orar por mim.
Muitos pastores e ministros de louvor me visitavam no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e ministravam minha vida,  crendo no poder da ressurreição.
Minha pastora, Fernanda Brum, levantou um clamor pela minha vida em todos os lugares por onde passava com seu ministério, Profetizando às Nações. Ela, definitivamente, não abriu mão de minha vida.
Enquanto as pessoas oravam por mim, vidas eram transformadas e milagres aconteciam por todo o Brasil.
No início de dezembro, sai do coma, mas minha respiração era mecânica e não havia mais movimentos em meu corpo. A luta pela vida continuava, mas agora estava consciente e, por esse motivo, a angústia de minha família era maior.
Eu acordei e aos poucos comecei a entender o que havia acontecido. Sabia que agora estava só, meu bebê não estava mais comigo. Estava presa em um leito, sem poder falar, sem me mexer, com muitas lembranças dos dias de coma, com febres terríveis, longe de todos e com poucas horas de visita familiar por dia. Na maior parte do tempo, observando o movimento do CTI, eu tentava entender o que havia acontecido comigo, sem imaginar como um dia minha vida voltaria ao normal, já que nem respirar sozinha eu podia.
Todos que iam me visitar se impressionavam a me ver daquela forma e muitos não continham as lágrimas.  Minha aparência e meu diagnóstico eram um desafio de fé para os mais fervorosos irmãos de oração.
Passei o natal e o ano novo no leito, sem falar, sem me mexer, pensando que havia uma vida lá fora, meu filho estava em algum lugar e
Bianca após o coma
eu estava ali, a espera de um milagre. Eu pedia ao Espírito Santo que ficasse comigo, e foi Ele que me sustentou em todos os momentos, zelando cuidadosamente por mim.
A pastora Fernanda havia deixado um MP4 que tocava louvores e ministrações da Palavra 24 horas ao dia. E eu era alimentada por isso.
Havia uma guerra pela minha vida, isso é um fato. Mas Deus não desistiu de mim.
O clamor não cessava e, no fim do ano, o desejo do coração de muitos era me ver curada e de volta a vida, com a oportunidade de conhecer meu filho e poder criá-lo.
No dia 31 de dezembro fui transferida novamente de hospital. Quando suspenderam todos os medicamentos, meu organismo surpreendentemente reagiu.
Dia a dia comecei a apresentar melhoras e ouvir os testemunhos de oração que chegavam até mim. Comecei a acompanhar o movimento pela internet, mas ainda não falava e nem tinha perspectiva de voltar a andar ou mesmo ficar em pé.
Fazia seis horas de hemodiálise por dia. Perdi meu cabelo e começava a ficar, aos poucos, livre do respirador. Haviam grandes feridas abertas no meu abdome, sem perspectiva de fechar e todos os dias eram buscados métodos de drenagem e cicatrização. Fui para um CTI semi-intensivo e minha família pode passar mais tempo comigo, o que me ajudou muito, muito mesmo.
Eu me comunicava através de um quadro com letras, onde apontava e formava frases, que na maioria das vezes diziam: Tenho fome, tenho sede.
Estava há meses sem um gole de água e sonhava com o dia em que voltaria a ingerir alguma coisa. Vivemos milagres diários. Vencemos as bactérias, o respirador, e meu rim voltou a funcionar na última semana, me fazendo vencer também a hemodiálise.
Recebi alta no dia 18 de fevereiro conseguindo ficar em pé e dando poucos passos apoiada, mas com a maior expectativa de finalmente ver meu filho, que já tinha quase cinco meses.
Quando cheguei em casa, olhei para ele e ele sorriu pra mim. Talvez um dia eu consiga explicar o que senti naquele momento. Eu ainda não podia tocá-lo, e permaneci assim por mais 40 dias. Não podia ser tocada por ninguém, por causa da colonização das bactérias.
Minha reabilitação foi intensa, porque ainda não caminhava e era totalmente dependente. Minha voz era muito baixa e rouca, por tantos meses sem falar.
Tive que vencer inúmeros conflitos diários. Reaprendi a vida nos mínimos detalhes.
Bianca e seu filho, José Vittorio
A perda dos cabelos, a perda da voz, as inúmeras marcas no meu corpo, a construção do vínculo com meu filho. Teremos muitas oportunidades de falar sobre tudo isso, porque são experiências muito preciosas que tive e tenho tido com Deus. Eu vou registrar tudo isso em um livro que espero ficar pronto ainda este ano.
Mas hoje eu posso dizer que haverá dias sem respostas, noites longas também, mas o regente de todas as coisas compõe uma nova canção no silêncio.
Devo muito ao clamor da igreja, às campanhas de doação de sangue, à união do povo de Deus. Sou a prova viva de que Deus ouve a oração do seu povo e tem poder pra ressuscitar os mortos, Ele é poderoso para dar, tirar e voltar a dar. Ele simplesmente É.
Em cinco meses de reabilitação estou independente, voltando à vida normal. Que certamente nunca mais será a mesma.
Preparando minha voz com uma fonoaudióloga e ainda seguindo com a fisioterapia.
Existe um caminho ainda para a recuperação total, mas é um caminho glorioso e cheio de milagres. Por onde passo as pessoas são tocadas por esta historia terrivelmente transformadora.
Preciso dizer ao mundo que Deus existe, envergonha a incredulidade, surpreende a ciência e eu sou a prova viva do Seu poder.
Confira matéria publicada pelo inforgospel quando da saída da cantora do hospital em Fevereiro/11 e hoje ela conta o seu testemunho para honra e glória do Senhor nosso Deus (com vídeo) CLIQUE AQUI.
Confira um hino da Bianca que canta no estilo Musica Popular Gospel e seja abençado(a):

Louvar o Senhor é o que ex-jogador faz após encerrar carreira – Confira testemunho…

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Thiago Messias  frequentador da Igreja Bola de Neve e considerado “guerreiro” pela torcida do 13 da Paraíba, depois de abandonar o futebol por contusão, vai se dedicar a Musica Gospel, com o dom concedido a ele por Deus. Confira vídeo no final do post…
Thiago Messias chegou ao Treze no dia 24 de agosto de 2009 para reforçar a defesa do clube que disputaria a Copa Paraíba daquele ano. E a estreia no Alvinegro não poderia ter sido melhor. O Galo conquistou o título invicto e ele foi considerado o melhor zagueiro da competição. Pela sua raça dentro de campo o zagueiro foi intitulado pela torcida de guerreiro.
No final do ano passado uma grave contusão o afastou dos gramados e a partir daí teve início o período turbulento para o atleta. Sem muitas perspectivas e com dificuldade de acertar a sua situação perante o clube, Messias anunciou a aposentadoria do futebol e foi a partir daí que surgiu uma luz.
Apaixonado pela música, o agora ex-zagueiro passou a investir na carreira como cantor gospel. Ainda quando atleta Messias aproveitava as horas vagas para compor músicas e sempre que podia apresentava seus trabalhos na Igreja Bola de Neve.
Incentivado pelos amigos, Thiago Messias de Jesus (esse é o nome dele) compôs e gravou doze músicas. Enquanto aguarda que a Justiça do Trabalho dê um parecer sobre seu caso, ele vai até as igrejas para mostrar as canções do seu CD Bola de Neve. Aliás, a música foi composta inspirada nos títulos das músicas da igreja que frequenta até hoje, em Campina Grande.
“Passei por um momento muito difícil, mas eu sabia que ía passar. Estou deixando nas mãos de Deus e Ele está agindo”, disse.
Confira entrevista ao programa Diversidade e conheça um pouco do testemunho de Tiago:
Ouça louvor “Bola de Neve” composto em homenagem ao ministério pelo Tiago Messias que esta no CD “Vivifica-me” da Igreja Bola de Neve:
Confira o mayspace do Tiago e veja o seu trabalho -

Cristão é enterrado vivo, sobrevive e agora testemunha o poder do Senhor

O dia 17 de janeiro será uma vívida memória de Ali Moses, 46, durante muito tempo. O ataque quase fatal contra a vida de Ali se transformou em um testemunho poderoso, destinado a tocar muitas vidas.
Naquela tarde, Ali estava indo para casa após um longo dia de trabalho. Ele havia recebido seu salário e, como nos seus outros dias de pagamento, Ali tinha planejado algo muito especial para sua família.
Em seu caminho para casa, Ali ouviu tiros. O pânico fez com que ele voltasse para o seu local de trabalho o mais rápido possível. Mas, antes de chegar lá, ele se encontrou com um grupo de muçulmanos furiosos. Eles estavam declarando o nome de Alá em árabe, gritando frases profanas, insultando o governador cristão de Jos e pedindo o extermínio dos cristãos.
Em segundos, Ali estava cercado pela multidão violenta. Ele levou muitos socos.
Mais de 18 horas depois, Ali acordou em um hospital. Seu corpo estava debilitado e coberto de ferimentos. O representante da Portas Abertas, Isaac,  foi visitar Ali no hospital logo depois do incidente, para levar encorajamento e ajuda e para saber sobre a agressão sofrida. Considerando o curso dos acontecimentos, parece que os agressores enterraram Ali vivo enquanto ele estava inconsciente.
Ali se refere à pessoa que veio ao seu encontro para lhe ajudar como “samaritano”. Na manhã seguinte ao acidente, Ado estava caminhando e notou algo que parecia ser um túmulo recente. Ele percebeu um movimento no monte de areia e se aproximou para verificar o que era. Para sua surpresa, ele constatou que era uma pessoa. Imediatamente, ele pediu ajuda.
A polícia militar retirou Ali da cova e o levou para o hospital. No início, os médicos pensaram que seria muito difícil que ele ainda estivesse vivo após 18 horas de sofrimento. Mas o testemunho de Ali faz os mais céticos refletirem.
Após passar algum tempo no hospital, Ali se recuperou completamente.
“Eu sou muito grato a Deus por salvar minha vida naquele buraco. É um milagre. Deus me resgatou de uma maneira muito especial. Para a Portas Abertas, que Deus lhes abençoe abundantemente por sua ajuda. Ele irá recompensá-los poderosamente. Agora eu creio que o poder da vida e da morte está nas mãos do Senhor. Toda graça pertence a Ele”.

Não pode esquecer Disso?

Testemunhados são aqueles, qual já tiveram essa graça anunciada, e aguardam até que chegue a data que Deus vos chame nessa graça e se tornem "filhos e filhas" de Deus, através do Santo Batismo;

 



 

Voce a guenta ver isso?

  

" Faça um conserto com Deus!!! Pois esse mundo, já és do maligno ...Por isso, não perca tempo com coisas banais que não nos levam á nada, porque o que realmente importa, é a nossa alma, e Deus quer Salvá-la "

 
  
 

Testemunho de um Professor.


Testemunho verídico
  
Tenho 56 anos de idade. Comecei a trabalhar tinha onze anos de idade. Trabalhei nas mais diversas coisas entre elas menciono: trabalhei no campo com uma enxada nas mãos durante oito horas por dia e durante seis dias por semana, durante anos; além deste trabalho no campo, fiz de todos os outros próprios do campo (limpar árvores, apanhar azeitona, trabalhar em lagares, sachar milho, cortar erva, juntar erva, transportar sacas de oitenta e mais quilos de azeitona por meio de terra lavrada e muitas vezes alagada de água, carrei reboques de molhos de trigo e lenha, carreguei camionetas de areia à pazada, carreguei cestos de uvas por encostas quase a pique durante uma ou duas centenas de metros e sei lá mais o quê); trabalhei de pedreiro e de servente de pedreiro 10 horas por dia; trabalhei em pedreiras e em desaterros com picaretas e marretas a ponto de por vezes nem sentir os pulsos ao fim do dia; abri poços para água nos verões durante anos; trabalhei durante anos como serralheiro cívil cortando e malhando ferro à força dos músculos (não havia máquinas como agora); trabalhei em fábricas de papel; trabalhei em fábricas de curtumes; trabalhei num escritório; trabalhei numa distilaria por vezes 18 horas por dia; aos trinta anos comecei a estudar e aos trinta e nove consegui a habilitação própria para ser professor começando a dar aulas na escola pública e agora estou no início do décimo oitavo ano de aulas e para concluir digo nunca tive um trabalho tão cansativo, tão exigente, tão esgotante, tão prejudicial à saúde e tão irritante como este de professor! Nunca em todos os trabalhos que tive antes fui tão insultado como o sou como professor: são os alunos mal educados, preguiçosos, desobedientes, mal formados, insultuosos, teimosos; é a sociedade que nos julga sem saber o que diz; é o ME que nos insulta e maltrata! Sinceramente estou a pensar em procurar outro trabalho e mandar o ensino para aquele sítio que não menciono. Os professores querem ser avaliados e sempre fui avaliado. Posso prová-lo pelos documentos que estão no meu processo, assim como todos os professores o podem fazer! Rejeito esta avaliação proposta porque é uma farsa e um insulto a qualquer ser racional e bem formado! Porque é um insulto aos alunos portugueses! Porque é um insulto aos portugueses! Porque é um insulto à verdade! Porque é um insulto aos alunos cumpridores e trabalhadores! Porque não procura melhorar o ensino mas sim prejudicá-lo tentando no entanto pelas estatísticas dizer que está melhor! SE esta avaliação for avante os mais prejudicados não são os professores nas sim os alunos e os portugueses da classe média e baixa.

Testemunho verídico de Liliana

Hoje sou feliz!



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Testemunho verídico de Liliana


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“Hoje quando vejo com tranquilidade pequenos problemas vividos por amigas, colegas de trabalho, sei que acabo deixando a impressão de frieza, o que não é verdade, mas a vida por vezes nos cobra um ónus tão grande por determinadas coisas, que aprendemos só valorizar o que realmente vale a pena.”

Lembro-me que ainda criança, próxima da adolescência, eu me sentia estranha, pois alguma coisa me atraia para as minhas amigas de escola. Sempre tive mais amigas, até porque naquela época ter amigos homens era quase proibido, principalmente para as que eram como eu que viviam numa cidade pequena no interior, do interior do país.

Eu me sentia atraída por outras raparigas, mas escondia quase que de mim mesma, nem ousava pensar sobre isto perto de alguém. Lembro-me que quando criança, ouvia meus pais comentarem sobre determinadas mulheres que eram “estranhas”, porque gostavam de outras mulheres.

Os anos foram passando eu descobri através da leitura (sempre gostei muito de ler), que eu não era a única, era apenas mais uma. E que o que eu sentia, mesmo não sendo normal aos olhos dos outros, existia.

Namorei homens, mas nunca me senti confortável com eles, hoje pensando sobre isso, chego à conclusão que realmente nunca vi neles nada que me atraísse, acho que até por isso eu namorei poucos homens. Não que eu não os ache interessantes, bonitos, mas nada mais que isso.

Com quase vinte anos nos mudamos daquela cidade pequena e cheia de preconceitos. Viemos para uma grande cidade onde moro até hoje, ai me senti mais livre, mas mesmo assim desconfortável. Ainda morava com meus pais e um irmão que é o preconceito personificado.

Os anos passavam e eu não tinha coragem para ousar, tinha medo de que descobrissem, mesmo sabendo que meu irmão tinha plena consciência da minha opção sexual. Isso nos distanciava e me deixava insegura.

Quase que coagida por aquela pressão velada, namorei um homem com o qual me casei mesmo sem amor. Absolutamente sem amor. Mas eu me via obrigada a ter um homem para chamar de meu; mas, eu sempre digo que Deus se encarrega de nos dar algumas chances na vida para consertarmos determinadas atitudes erradas que tomamos. Fiquei casada menos de seis anos, e então meu marido faleceu. Não desejei isso, apenas aconteceu.

Fiquei viúva com um filho de dois anos e meio. Então fiz um juramento: nunca mais me casaria, e acredite, cumpro fielmente esta promessa. Sou viúva há mais de quinze anos.

Com o prazer de ser livre novamente, criei asas, demorei mas me reencontrei. Namorei muito, amei demais, tive grandes amores, alguns desamores, mas pela média ainda estou com um bom lucro. Descobri o prazer de esperar pela pessoa amada, o prazer da cumplicidade, o prazer que só sabe o valor, aquelas pessoas que amam.

Hoje meu filho tem quase dezoito anos, vivemos eu e ele. Há uma pessoa muito especial na minha vida. Uma pessoa que me preenche sem me sufocar.

Há pouco mais de oito anos, por estar sem fazer nada na hora do almoço, resolvi entrar em uma sala de bate papo e conheci uma pessoa que como eu, estava passeando pelas salas. Houve uma empatia imediata e ficamos amigas. Ela tinha uma outra pessoa. Como não estávamos ali procurando ninguém, isso foi irrelevante. E mais, era impensável morar no Brasil e me interessar por alguém que morava em Luanda. Mas foi mais forte do que nós, quando nos demos conta estávamos envolvidas e um ano depois do nosso encontro na sala de bate papo ela veio visitar-me. Estamos juntas há mais de oito anos. Já fui a Luanda visita-la, e ela vem sempre ao Brasil, inclusive comprou casas no Nordeste brasileiro. Passamos todas as férias juntas, no final do ano nos reunimos com famílias, amigos etc.

Nunca pensamos em morar na mesma casa, até porque não daria certo. Tenho filho, e ela não. Isso dificulta um pouco e mais, por ser angolana e só conseguir vistos de no máximo seis meses, tornaria este projeto, se houvesse, inviável. Nos vemos muito e isso me basta. Gosto do meu espaço, de por vezes estar só, fazer novos amigos, sentir saudades.

Quando nos conhecemos eu estava me recuperando do fim de um relacionamento que tinha sido muito prazeroso, mas acabado. Eu estava em baixa, com auto-estima a zero e ela foi fundamental no meu processo de recuperação, de voltar a acreditar que poderia amar de novo, de ser amada, de ter novamente um relacionamento agradável.

Em relação a homossexualidade, as coisas nem sempre foram fáceis. Hoje tudo está muito mais liberado, mas antes, “isso” era como uma maldição. Hoje a mídia, as novelas, o teatro, ajudam a liberar tudo.

Hoje sinto-me uma mulher feliz pois tenho um filho maravilhoso e uma mulher que me ama e com quem posso partilhar a minha vida.
 .

Testemunho Lucia e Ilci - Lucia e Ilci -




Olá Amigos!

Cumprindo a promessa, estou enviando a foto do meu casamento com o Ilci dos Santos!

Nos conhecemos através do site AmorEmCristo.com!

Eu morava em São Paulo e ele em Miami! Ambos servimos a Cristo na IURD ( Igreja Universal do Reino de Deus).

Namoramos, noivamos e nos casamos em 11 meses! No dia 22 de dezembro de 2011 foi nosso casamento no civil - e no dia 24 de dezembro recebemos a benção pastoral na Igreja!

Agradecemos a Deus pelo trabalho de vocês, pois sem ele jamais teria sido possível a realização do sonho de ser feliz na vida sentimental!

Um grande abraço a todos da equipe AmorEmCristo.com e um Feliz 2012!

Segue nossa foto!

Deus os abençoe !

Lucia

Testemunho do cantor Kleber Lucas


por Bruno Faria

Quando decidiu seguir carreira solo, o pastor Kleber Lucas não podia imaginar que, logo no CD de estréia (em 1997), seria apontado como a Revelação da música Gospel. Assim, seu primeiro trabalho, Meu Maior Prazer, vendeu mais de 100 mil cópias, recebendo Disco de Ouro. E isso era só o início de um Ministério ungido, que tem abençoado a tantos outros.

Kleber é um dos compositores mais requisitados da música gospel. Hoje suas músicas são ministradas em todas as Igrejas. Com seu novo CD, firma-se como o grande expoente da música brasileira evangélica, mas também marcou a geração através do Koinonya - Ministério de Louvor que ajudou a mudar a identidade do Louvor Congregacional no Brasil, introduzindo cânticos com roupagem contemporânea e totalmente comprometidos com a Palavra de Deus.

Kleber converteu-se na Igreja de Nova Vida de Niterói/ RJ e a liturgia das Igrejas pentecostais foi uma das primeiras e maiores influências. Depois de três anos de conversão, mudou-se para a Comunidade de Goiânia onde chegou a fazer Instituto Bíblico. Em 97, assina com a MK, volta para o Rio e começa a série de novos CDs que invadiu as Igrejas do Brasil e até do exterior...

BF- Kleber, como está sendo a receptividade de seu novo Cd?
Kleber- Em primeiro lugar, este CD vem de encontro, ele é resultado de uma série de programações e de contato com a Igreja no Brasil. Estamos muito ligados com a Igreja brasileira independentemente da denominação e este contato e aproximação com o povo nos levou a fazer um CD pelas respostas, pelo carinho das pessoas, pelo nosso trabalho. A maneira como as pessoas assimilam as músicas levou-me a fazer um CD com a participação da Igreja e na realidade, a gravar um CD ao vivo é trazer o ambiente da Igreja que tem sido a ênfase da nossa vida para o contesto do trabalho. A gente procurou trabalhar bem o aspecto da Unção, da presença, da realidade da Igreja, para que as pessoas pudessem levar para casa e tivessem a continuidade do Louvor da Igreja dentro de seus lares.

BF- Você está de volta à igreja Sara Nossa Terra. Como isso aconteceu?
Kleber- Eu estive longe da Sara, mas sempre estive afinado com a visão e aliançado com os líderes da Igreja: líderes do Koinonia, pessoas que fizerem parte como Silvério Perez, Márcio Pereira, Bené - que sempre foram meus amigos pessoais. Eu nunca quebrei este vínculo. Estava longe da denominação mas chegou o tempo de voltar. Eu acredito que estes sete anos que estivemos desligados não foram em vão... sete é um número muito profético na Bíblia. Após sete anos eu estou de volta em um momento especial...

BF- Gostaria que nos falasse um pouco de seu testemunho pessoal. Sei que teve uma infância muito difícil e queria que nos relatasse sua trajetória...
Kleber- Eu acredito no propósito eterno de Deus e não posso deixar de falar do meu testemunho sem falar desta verdade que tem me acompanhado. Deus sempre cercou minha vida na infância, sendo criado por minha mãe e mais duas irmãs com muita dificuldade. Morávamos em uma cidadezinha do Estado do Rio chamada São Gonçalo, em um bairro muito carente. Quando fui servir ao exército com dezoito anos, Deus falou comigo no quartel. Eu estava de guarda, no turno de duas às quatro da manhã e Ele mostrou a cena da minha vida: Eu estava reclamando para Deus, chorando diante de Dele, relembrando a Deus e perguntando porque Ele havia permitido que eu passasse por tantas lutas... e fiquei questionando-O!!! Depois que Ele mostrou a cena da minha vida eu voltei à cena da minha adolescência e Deus me mostrou como Ele me cercou. Então eu vi que passei por uma infância muito difícil mas sempre vivi com a expectativa de que alguma coisa iria acontecer. Eu sempre vivi com dignidade e esperança. Um dos grandes problemas das pessoas sofridas é viver sem esperança...

BF- Quais as maiores dificuldades que você enfrentou no início de seu Ministério?
Kleber- Uma das grandes dificuldades que tive no início do meu Ministério foi entender que Deus tinha isto para mim. Eu achava que Deus tinha outros caminhos, até 1997 nunca assumi a música como um projeto de Deus para minha vida. Achava que a música estava incluída, mas minhas prioridades eram outras. Graças a Deus que o sonho de Dele para mim era diferente do meu sonho. Depois eu entendi esta disposição de você assumir a música ou seu Ministério como uma coisa de Deus, independente do resultado imediato. Quando começa, as pessoas não te dão credibilidade. Tem pessoas que gravam o primeiro CD, o segundo, o quarto e lá na frente é que elas vão fazer alguma coisa que terá credibilidade. Então, é nesta coisa de você abraçar o teu Ministério como um presente de Deus para a tua vida e no administrar o ministério é que muitos naufragam, pois quando não vêem o resultado imediato começam a murmurar, a ficar amarguradas com Deus... e muitas destas pessoas perdem a bênção. O segredo é perseverar! Se você tem certeza de que Deus tem isto para você, então persevere, porque a bênção é grande.

BF- Qual sua opinião a respeito da Banda Catedral ter saído do Gospel para o meio secular?
Kleber- Existe uma polêmica em que dizem que as pessoas que cantam no gospel e vão para o secular vão perder a benção. Eu acredito que os dons de Deus são irrevogáveis. Quando Deus dá um presente para o homem, ele fará sua escolha. Podemos ter como exemplo estes cantores do mundo, que não cantam para Deus e têm motivações completamente erradas - mas o dom foi dado por Deus. O problema é que você fará a escolha para administrar seu Dom. Agora, cada um de nós vai dar conta do talento que Deus dá no grande dia do Senhor. Portanto, a minha colocação é esta: Todos são livres para fazer o que quiserem do seu dom, porém, todos terão que prestar contas.

BF- Kleber, sendo um cantor levantado por Deus, o que significa para você a verdadeira Unção?
Kleber- Eu acho que a Unção é um elemento que Deus dá especialmente para as pessoas desenvolverem em uma área determinada. É uma graça especial que a gente recebe de Deus para desenvolver o talento que Ele nos deu em determinadas áreas. Particularmente eu acredito que em se tratando da música nem todos têm a unção para serem Líderes da Música. Todos fomos chamados para sermos adoradores e recebemos a Unção da Adoração, mas nem todos receberam o chamado da Unção da Adoração na música. Então, eu acredito que a unção é esta graça especial de Deus, pois quando você tem Unção você não precisa de muito esforço para fluir. Quando você tem a Unção da Palavra, você não precisa de muito esforço para pregar. Portanto, Unção é a capacidade especial de Deus dada para seus filhos.

BF- Na sua opinião, como está o cenário da música nacional?

Kleber- Acho que a música sempre acompanha o mover do momento. Tem um pensamento que diz assim: Se você quer conhecer um povo, comece a ouvir as músicas que eles estão ouvindo. Então, eu acredito que no contexto da Igreja não é diferente, a música é sempre o retrato daquilo que o povo está sendo ministrado, daquilo que o povo está vivendo e ouvindo. O grande problema das músicas sem fundamentos é que os músicos não têm um objetivo em Deus daquilo que estão cantando. Você pode ter o talento mas não ter entendimento. O próprio apóstolo Paulo na Epístola dos Hebreus fala: Eles têm zelo, porém sem entendimento. Portanto, as pessoas têm capacidade, mas não têm maturidade.

BF- Qual a maior vitória que você já teve em sua vida?
Kleber- A minha maior vitória é estar com Jesus todo este tempo e estar muito convicto de que nada vai me separar do amor de Deus.

BF- E um sonho que está para se realizar?
Kleber- É ter um projeto social. Eu tenho um sonho de ter um trabalho social ou com crianças ou com pessoas da terceira idade. Tenho um desejo fortíssimo de fazer esta obra e o sonho que tenho é comprar uma fazenda ou chácara e fazer um lugar muito bom, aconchegante para atender aos nossos anciãos.

BF- Entre suas músicas, que marcaram praticamente toda uma geração, cite uma que para você é inesquecível!
Kleber- Agora você me pegou! Eu tenho dois filhos, é como se você me perguntasse o filho que mais amo, pois os amo igualmente! A música tem a ver com sua história, com aquilo que você está vivendo. A música Aos Pés da Cruz hoje está sendo a minha predileta. A mensagem de Aos Pés da Cruz é de quem decidiu viver para Deus no monte e no vale. Talvez seja a música mais importante da minha vida! A mensagem da música não é para quem está buscando o pastor, mas é para quem está buscando o Senhor, e que vai chamar O Senhor é meu pastor. Para quem quer viver com Deus nos montes e vales.

BF- kleber, poderia deixar uma mensagem para os músicos, levitas, ministros... pessoas que querem seguir o Ministério de Louvor e Adoração nas Igrejas?
Kleber- Primeiro, descobrir se é o que Deus tem para você. Se Deus tem, meu irmão, cresça sem a preocupação de fazer sucesso aos olhos dos homens, pois, nem sempre o sucesso dos homens é a aprovação de Deus. Então, cresça na medida em que Deus for te dando graça, luz para você avançar. Se o caminho é este, faça com zelo, com dedicação, amor, faça para Deus com o coração e não para agradar aos homens. A motivação de seus corações tem que ser movida pela gratidão e Adoração. O critério para quem está começando: o critério de Deus é o critério do coração. Deus falou para Samuel não atente para a aparência, nem para a estatura, pois Deus não vê como vê o homem. O homem vê o exterior e o Senhor vê o coração.


Fonte: http://testemunhos.vilabol.uol.com.br/Kleber_Lucas.html

Regis Danese


Regis Danese quando ainda solteiro, namorava sua futura esposa e ambos freqüentavam ,aos domingos quando na suas folgas no Só Pra Contrariar um culto na igreja sal da terra, Regis sem entender muito a palavra de Deus se comovia muito ao ouvir aquele grupo de louvor tocar,ele sentia vontade de tocar naquele conjunto ate mais do que pra 100(cem mil) pessoas nos shows do (SPC), mas já havia um propósito de Deus.

Em 1997, Regis e Kelly se casam e, 1998, vem o primeiro filho do casal Brunno Danese, que mesmo sem assumirem ainda serem evangélicos,consagram o filho nesta mesma igreja.
O tempo vai se passando e no ( So Pra Contrariar), entra um rapaz para acrescentar no vocal do SPC, o Vandinho, que por propósito de DEUS é evangélico, e começa a lançar a sementinha no coração do Regis,muitos foram os bons testemunhos que o Vandinho conseguiu passar para todo o grupo. Em 1999 Regis com sua esposa começam a ter problemas no seu casamento, Regis muito ciumento impedia sua esposa de tudo, ate mesmo de receber visitas, e de cantar, coisa que ela fazia também no Mundo.

O relacionamento estava muito desgastado, já havia rumores de separação quando ao saber Vandinho, os convidou para irem na casa de um Pastor, em um culto domiciliar,Kelly logo se animou e convidou Regis que aceitou ir. Depois deste culto Kelly continuou a ir as reuniões, mas Regis não se interessava muito, preferindo o futebol, enquanto Kelly orava e jejuava para seu casamento.

Mas Deus pela sua infinita misericórdia salva não só o casamento e restaura a vida deles, como começa o seu propósito no ministério do Regis que com muita resistência,se entrega aos braços do Pai e começa a fazer a sua vontade.
Hoje Regis faz parte da Igreja Assembléia de Deus, presidida pelo Pastor Álvaro Alén Sanches, de Uberlândia aonde foi bem recebido e tem aprendido muito da palavra de Deus.

Para quem quiser saber mais,
www.regisdanese.com.br


Fonte: http://arcabrasil.com.br/v01/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=28